Em 1985 assisti ao filme Lifeforce, produzido por Steven Spielberg, que conta a história da missão espacial para investigar o cometa Halley, e que acaba descobrindo uma espaçonave alienígena. Após um confronto mortal, os alienígenas resolvem vir à Terra, onde sua líder (Mathilda May) começa a fazer suas vítimas. Mas o único sobrevivente da missão (Steve Railsback) poderá detê-la.
Engraçado, assisti a uma reprise desse filme numa madrugada dessas atrás e achei muito engraçado, mas na época era quase assustador. Os efeitos tinham mais um jeitão de defeitos, e não fosse pelas tentativas de atuação do elenco, o filme provavelmente não vingaria.
Dica: Há uma cena de um morto com cara de boneco de silicone sugando a alma ou coisa assim de um médico que é hilária. Vale, mas só como nostalgia!!!
Cara, quando eu assisti esse filme me borrei todo, mas era o único que na minha mente fazia sentido sobre vampiros, era algo Além da Imaginação, e não era como algo verdadeiro, e sim como algo mais interessante que vampiros bobos se escondendo nas sombras. Era o final que mais me impressionou, os corpos das pessoas dentro de uma basílica, talvez por considerar que a energia vital de uma pessoa seja sim uma forma de energia como qualquer outra, pois se uma pessoa consegue sobreviver com metade do próprio cérebro após um acidente ou um cara conseguir viver com uma lâmina de 15 cm dentro da cabeça, sei lá, é porque essa energia não foi abalada. Talvez ela seja como uma energia igual a elétrica e não feita de elétrons, de outras partículas que não conhecemos, sem nada de sobrenatural, apenas um ramo que a física ainda não estudou por não haver tecnologia suficiente. É como uma frase que foi dita por um sábio "Nós temos olhos e não enchergamos", essa energia está em toda parte, mas a infeliz é impossível de ser detectada pelos aparelhos existentes na medicina atual, ela é como o seu programa operacional, teu inconsciente, entretanto ela só existe em coisas vivas (compostos carbônicos). Não é um desafio as leis físicas, é apenas mais uma energia que a gente não vê, como a energia elétrica da tomada, ela está lá mesmo que vc não acredite. Quando uma pessoa está acometida de uma doença infecciosa, onde as bactérias ficaram incubadas por três meses, e depois eclode uma doença termal, onde a força vital das bactérias tenta "sugar" a do infectado, morto o indivíduo a energia se dissipa no ambiente, pois essa força vital não pertence a elas (as bactérias). Um indivíduo conserva a sua força vital por até 72 horas após a morte plena. Nós somos como frequências de rádio, haverá um dia que a tecnologia será capas de captar essas frequências perdidas, e por um tempo eles falaram, e com muita pesquisa eles serão ressuscitados. Isso não é religião, nem fé... é apenas um pensamento lógico sobre algo que todos sabem, mas não crêem. O filme até e bem tosco pelos padrões atuais, porém ele faz pensar.
ResponderExcluir